Primeira Semana
Primeiro dia:
Apenas
pesquisamos os assuntos necessários, relacionado ao projeto, para entendermos
antes de qualquer produção e realização do experimento, o que iriamos realizar e
ter em mente o conceito bem definido sobre o que estaria sendo demostrado.
Como o experimento já tinha sido escolhido, pesquisamos mais experimentos sobre
o mesmo assunto, fomos atrás de ideias relacionadas para aderirmos ao projeto.
Analisamos o primeiro vídeo, anotamos todos os mateiras que iriamos precisar e
sobre outros assuntos que poderíamos estudar.
Segundo dia:
Começamos
a trabalhar com o projeto no laboratório de Prática, levamos os materiais necessários:
Utilizamos
materiais de baixo custo:
- 4 copos de alumínio
- 2 hastes achatadas de
madeira
- 1 compensado
- 1 fita durex
- 1 cola quente
- 1 tesoura
- 1 régua
- 2 garrafas pet
- Pedrinhas de vários tamanhos
(seixo)
Passo a
passo - Construção do Cone duplo:
Utilizamos
2 garrafas pet com ponta fina de 2 litros, para produzir o cone duplo, cortamos
as duas garrafas no meio e utilizamos apenas o lado que possui boca, cortamos mais um pouco em relação a margem da
garrafa, que foi pedida no vídeo que estamos nos baseando, na parte grande da
garrafa vamos partir em tiras apenas para facilitar na hora de encaixar uma na
outra, feito isso apenas iremos encaixar
uma na outra e para ficar mais firme a união
uma na outra, iremos envolver o meio onde fica a junção, com fita durex.
Como a
ideia é interferir na massa do cone, para analisarmos se existe alguma
diferença em relação a massa, se isso interferi na hora do procedimento do
experimento. Então colocamos dentro do cone, seixo (pedrinhas de tamanhos
variados).
Passo a
passo- Construção da rampa inclinada
Procuramos algo para servir como base, como
tínhamos que modifica-lo de um lugar para outro, não poderia ser algo imóvel,
então encontramos uma folha de compensado e fixamos a estrutura da rampa
encima. Iniciamos colando os copos de alumínio, como a rampa tem o formato em
V, os copos foram colados nesse formato e como é uma rampa inclinada os copos
tinham tamanhos específicos, eles foram separados por dupla, dois pequenos e
dois grandes, na ponta do compensado ficavam dois juntos e na outra extremidade
ficavam dois separados (todas essas distancias pressupostas de um para o outro
foram medidas por réguas em cm). Feito isso, os copos foram fixados no
compensado com a cola quente. Partimos para a rampa, como a haste de madeira
foi feita de um material muito fino, tivemos que utilizar 4 hastes de madeira
achatada e separamos por dupla também, colamos com a cola quente e envolvemos
com fita durex, de dois em dois uma na
outra (para ficar mais resistente), depois colamos essas haste de madeira no
copo de alumínio ( cada ponta das hastes foram colocadas no meio de cada copo
de alumínio), no formato em V.
Ilustrações
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Primeira montagem experimental, apenas uma ideia para a estrutura do projeto. A imagem mostra os materiais que serão utilizados para a produção do experimento. |
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Cone duplo feito de garrafa pet já produzido, com seixo em seu interior. |
Anotações do segundo dia :
Feito
esse procedimento de produção experimental, iniciamos os testes. Colocamos o
cone encima da rampa e observamos o que iria acontecer a seguir, o resultado
obtido não foi o que esperávamos, pois a ideia era que o cone “subisse” porem o
cone nem se moveu, como através de algumas pesquisas antes de realizarmos o
experimento tínhamos consciência que a massa não influenciava, ficamos meio que
com duvida e tentamos entender o que tinha acontecido. Não mudamos nossa
opinião em relação à massa, sobre ela não influenciar, porem conseguiu concluir
que o conteúdo que foi colocado dentro do cone não foi bem distribuído e não
eram uniformes, pois eram pedrinhas de tamanhos variados, portanto a massa em
se ficaria uma coisa informal e nesse caso iria influenciar na hora da
realização do procedimento.
Como nos testes anteriores não tínhamos conseguido fazer com que o cone realizasse o movimento esperado, então alteramos a massa que estava dentro do cone, retirando as pedrinhas e colocando papel toalha, houve apenas essa modificação.
Obtivemos um bom resultado, pois apos ter colocado o cone encima da rampa, ele realizou o movimento esperado, ou seja, o cone " subiu" na rampa. Porem como vimos que ainda existia uma dificuldade na hora do cone se locomover, e isso era devido ao material que foi feito a rampa, então modificamos as hastes de madeira achatada, para outras hastes de ferro roliças.
Ilustrações
Figura 1:
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Montagem experimental em andamento, figura mostra a estrutura da rampa inclinada e do cone duplo feito de garrafa pet, o conteúdo que está dentro do cone é papel toalha.
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Figura 2:
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Cone duplo contendo em seu interior papel toalha. |
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Figura 3:
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Como todos os testes realizados tanto com papel toalha como também com o cone vazio foram realizadas com sucesso, então foi utilizado o Nível para verificarmos o ângulo de inclinação, com intuito de sabermos se a rampa estava nivelada ou não. |
Figura 4:
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A imagem mostra a modificação da estrutura da rampa, que antes era feita de hastes de madeira e agora é feita de haste roliça de ferro.
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Anotações do terceiro dia:
Com essas alterações em relação à massa que estaria dentro do cone, fizemos
o primeiro teste utilizando papel toalha, o resultado obtido como foi dito
anteriormente, era o esperado, pois a ideia principal era fazer com que o
cone subisse a rampa e conseguíssemos analisar detalhadamente e entender o
que realmente aquele movimento estaria realizando, que na verdade seria ver
que cone na verdade não esta subindo e sim descendo a rampa.
Fizemos outro teste no mesmo
dia com o cone vazio, para ver se existiria alguma diferença na hora da
realização do movimento e também obtivemos o mesmo resultado, pois o cone
“subia” da mesma forma que o anterior.
Em relação à troca de materiais da rampa, a principio, estávamos tendo
dificuldades de fazer com que o cone se movimentasse encima da haste de
madeira e por isso modificamos as mesmas por haste roliça de ferro, com o
intuito de facilitar movimento, de primeira ate facilitou porem ao decorrer
dos testes, percebemos que ela era muito lisa e atrapalhava no momento da
aplicação do cone encima da rampa, portanto voltamos a utilizar as hastes de
madeira.
Quarto Dia:
Como a ideia desde o inicio era fazer com que realizássemos de varias
formas o movimento do cone antigravidade, e variássemos o ângulo de
inclinação da rampa, como também a massa de dentro cone, o tamanho do mesmo e
modificássemos a estrutura da rampa fechando e abrindo a haste. E assim fazermos
os testes necessários para mostrar o motivo de algumas variações ou não.
Então o quarto dia foi apenas de pesquisa, relacionado ao que
poderíamos modificar para enriquecer o nosso protótipo, observamos alguns
rampas pequenas e uma das rampas variava o ângulo foi a partir dessas
observações que utilizamos como base para a construção de nossa rampa.
Ilustração
Figura 1:
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Pequena rampa de inclinação, a imagem mostra que essa estrutura foi feita de um modo que as hastes de ferro em V variem de posição abrindo e fechando. Estrutura que servirá como modelo para a construção do nosso projeto. |
Figura 2 :
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A imagem mostra a estrutura da pequena rampa por completo, percebemos assim que a inclinação da rampa é fixa ao ferro, então não podemos varia-lá.
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Figura 3:
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Nessa imagem veremos claramente que a haste é presa em um pedaço de ferro, não variamos o ângulo porem nos possibilita abrir e fechar o V da rampa.
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Figura
4:
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Parte de trás da rampa mostra que a haste pode ser deslocada.
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Figura 5:
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Pequena rampa, feita de acrílico, porem essa já possui tudo fixo sem variar ângulo, mas mesmo assim podemos testar abrindo e fechando o V da rampa. A imagem mostra também um cone antigravidade feito de acrílico.
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Quinto dia:
Como analisamos os modelos das pequenas rampas e escolhemos fazer um
parecido com o de madeira que varia o V em aberto e fechado. Então discutimos
em grupo o que seria feito, pegamos como modelo a rampa de madeira,
acrescentado a variação de ângulo. Como já tínhamos alguns materiais (folha
de compensado e hastes de madeira) e tínhamos em mente que não poderíamos
fazer toda essa produção de corte e montagem sem ajuda de um marceneiro
fizemos todas às mediadas necessárias tiramos varias fotos para mostrar para
o marceneiro e juntamos nossas ideias para que fosse transmitida a ele.
Sexto dia:
A rampa foi produzida, o marceneiro utilizou uma folha de compensado
para fazer a base e as varetas de madeira para fazer a estrutura da mesma.
Figura 1:
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A imagem mostra a rampa em V já produzida. |
Depois de algumas tentativas, resolvemos montar o experimento com compensado
e varetas, para que pudéssemos diminuir a margem de erro do experimento. E
com a ajuda de um marceneiro, pedimos para que ele cortasse o compensado, e
em seguida nós acrescentaríamos mais pedaços de madeira, para produzir o
degrau que iria variar a inclinação, colamos com cola para madeira, montamos
e finalizamos com preguinhos pequenos para reforçar.
Figura 1:
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Imagem mostra a rampa quase concluída, nessa figura podemos ver a ideia de variar o V entre aberto e fechado e a principio tem apenas um degrau porem estamos trabalhando nesse projeto pra que nos consigamos aumentar mais os degraus e variar o ângulo de inclinação.
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Anotações do sexto dia:
A produção da rampa foi concluída porem com algumas falhas de
construção, na hora da aplicação do cone encima da rampa para realizar o
movimento esperado, ele não se movia. A explicação para isso esta associado à
haste de madeira que serviu como rampa, ela era muito frágil e como não era
feita de um material rígido no momento em que colocávamos o cone a madeira
envergava e isso interferiu muito na hora da “subida”. Outra falha que encontramos na construção
da rampa está relacionada ao degrau onde podemos modificar a inclinação,
estávamos tendo dificuldades de modificar, pois o espaço que foi idealizado
com o intuito de prender a haste para que ficasse firme estava muito grande,
sobrava um espaço e ficava com uma folga fazendo com que a haste não ficasse.
Sem contar que a ideia era variar a inclinação então ainda não estávamos
conseguindo variar, pois tínhamos que aumentar mais os graus de cada lado da
estrutura da rampa.
Segunda Semana
Primeiro dia:
Como estávamos tendo dificuldades na construção da rampa e o projeto
tinha um prazo muito curto para ser entregue, chegamos à conclusão que não
tínhamos tempo suficiente para que conseguíssemos concluir, então teríamos
que partir para o plano B, pois eram muitos ajustes que precisavam ser feitos
na rampa, varias modificações em relação aos matérias. Então como estávamos
trabalhando também com as pequenas rampas que serviram como modelo e
precisávamos analisar o movimento do cone antigravidade no Tracker,
utilizamos uma das rampas pequenas para que iniciássemos a coleta de dados.
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O cone que foi utilizado para as coletas de dados. |
Segundo dia:
Fizemos uma reunião entre o grupo e a professora para analisar como
estava o andamento do projeto. A professora fez algumas perguntas e percebeu
que nós estávamos com dificuldades em entender o assunto central, então pediu
para que nós pesquisássemos mais sobre centro de massa, de gravidade e de
equilíbrio, que fossemos atrás de vídeos que fizéssemos entender sobre o
conceito puro em se, pois o projeto estava em andamento, à idealização da
rampa estava quase concluída, mas do que adiantava tudo isso se não
entendíamos os conceitos gerais e tínhamos duvidas se o cone subia ou descia.
Terceiro dia:
Fizemos varias pesquisas relacionadas aos assuntos centro de massa, de
equilíbrio, de gravidade. E encontramos alguns vídeos interessantes, simples
e fácil de entender. Um dos vídeos envolve tema centro de equilíbrio,
demonstrando assim onde podemos localizar o centro de massa no corpo humano e
mostrando a diferença do centro de equilíbrio do homem comparado a mulher.
Outro vídeo analisado abordava o tema centro de gravidade, o objetivo é
encontrar o centro de massa em uma forma geométrica.
Figura 1:
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A linha gravitacional é a linha imaginária que passa pelo centro de gravidade no sentido vertical (sem especificar a altura do centro de gravidade) até o solo.
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Figura 2:
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O ponto através do qual a linha de ação do peso de um objeto atua independentemente a posição do objeto.
Se um corpo fosse (ou suportado) pelo centro de gravidade ele estaria perfeitamente em equilíbrio.
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Figura 3:
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A posição do cento de gravidade depende da distribuição do peso de um corpo;
OBS: Nos objetos de formatos regulares o centro de gravidade coincide com centro geométrico.
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Quarto dia:
Com base nas ideias adquiridas através das pesquisas em relação a centro degravidade de equilíbrio e de massa, vista
de um modo
diferente. Resolvemos trabalhar com essas ideias, e pesquisar mais sobre cada
uma delas,e, além disso, tínhamos em mente que gravar um vídeo com os mesmos movimentos que nós visualizamos anteriormente em relação à demonstração do
centro de equilíbrio no corpo humano e centro de massa em um triangulo,seria a
melhor forma de fazer com que entendêssemos mais sobre o conceito em se.
Figura 1:
Preparativos para a filmagem do vídeo, que demostraria como o homem tem bastante dificuldade em realizar alguns movimentos específicos e isso estar relacionado ao local onde se localiza o centro de massa.
No caso, esse seria o movimento que o corpo iria realizar durante a filmagem do vídeo. O objetivo era pegar com a boca a tampa da garrafa.
Figura 3:
Essa imagem esta mostrando como encontraríamos o ponto de gravidade em um triangulo, pois seria através de uma forca peso.
Quinto dia:
Após as gravações dos vídeos, iniciamos análise no tracker. Porem analisamos apenas o cone duplo antigravidade. O objetivo era mostra que o cone não sobe a rampa pois é apenas uma ilusão de ótica, no tracker conseguimos provar que seu centro de massa está descendo e que o valor inicial é diferente do final e também conseguimos ver o angulo de inclinação, a diferença do eixo pra base da rampa, assim como também analisar o gráfico.
Figura 1:
Analise no tracker, com o eixo de referencia, bastão de calibração marcando (2,100 cm), transferidor ( para verificar o angulo de inclinação que é 1,9 graus). Nesse caso o gráfico está em Vx versus T.
Figura 2:
Analise no Tracker de Y versus T.
Figura 3:
Gráfico de Vx versus T, que que mostra uma equação linear. A equação dada foi Vx = A*T + B. Ocorre essa grande variação de um ponto para outo pelo fato de que na hora da finalização do movimento a rampa se movia.
Figura 4:
A imagem mostra o transferidor sendo colocado alinhado ao eixo. Colocamos o transferidor pois o lugar onde percorre o movimento está inclinado e por isso colocamo-os para alinhar o eixo com a base e assim poder verificar o movimento encima do eixo para isso serrá preciso que o eixo esposteja encima do plano.